quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Projeto Embarcando na imaginação: Desafio aos alunos.

Os autores: Lalau e Laurabeatriz

Oi, pessoal amigo da Escola Estadual Guido Marlière, de Cataguases. Tudo bem? 

Antes de falar sobre o projeto e o livro lindo que já recebi de vocês, gostaria de começar enviando um desafio. Pode ser? 
Pois, então, meu desafio é o seguinte: 
a partir de uma imagem escolhida por vocês (pode ser de celular, foto de família, revista, foto da cidade, da escola, dos amigos, do cachorro da casa, etc.), construir um poema. Mas, para deixar a coisa mais desafiadora ainda, mando uma listinha de palavras que devem fazer parte do poema: alegria, natureza, confusão, sorvete de milho, pé descalço, beleza, rua, hora e horizonte. Será que todo mundo consegue? Vou ficar aqui esperando e torcendo! 

Beijos, abraços e boa sorte do Lalau.

Projeto Embarcando na imaginação

Alunos participando das aulas de literatura


Através da leitura, o ser humano consegue se transportar para o desconhecido, decifrar os sentimentos e emoções que o cercam e acrescentar vida ao sabor da existência. Partindo deste princípio e levando em consideração que é dever da instituição escolar proporcionar aos estudantes momentos para despertar o gosto pela leitura, a Escola Estadual Guido Marlière, localizada no município de Cataguases, desenvolveu o projeto “Embarcando na Imaginação”.

O trabalho foi iniciado no primeiro bimestre do ano de 2016, partindo de uma questão proposta no título de um livro de Lalau e Laurabeatriz: “O que levar para uma ilha deserta”. A partir daí, os alunos do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental foram convidados para uma viagem emocionante e inesquecível. A Escola, então, transformou-se em um lugar mágico quando a professora para o ensino do uso da biblioteca vestiu-se de marinheira e, utilizando um barquinho de compensado, saiu a cantarolar em busca dos pequenos tripulantes: O destino era a biblioteca da Escola que já havia sido transformada em uma ilha deserta, onde foram realizadas uma série de atividades iniciando com uma roda de conversa para explorar o conhecimento prévio dos estudantes sobre viagens, ilhas e o que levariam para uma possível viagem imaginária com a professora.Em seguida, foi utilizada a dinâmica da história cumulativa trabalhando memorização e atenção, partindo da questão. Após esta brincadeira, a história do livro foi apresentada no "datashow" oportunizando um momento de verificação de tudo que os alunos haviam dito anteriormente, promovendo, também, a análise e interpretação do tema apresentado. Em cada turma de 1º, 2º e 3º anos, a professora trabalhou de forma a atender o nível de desenvolvimento de cada ano de escolaridade, privilegiando a oralidade, a consciência fonológica a partir de rimas e a escrita.

Ao final, a proposta foi postar as fotos e textos no blog do escritor do livro, compartilhando com ele as experiências incríveis vivenciadas na Escola, ao longo do trabalho com literatura infantil.



Sobre o livro:

O que levar para uma ilha deserta é sempre uma questão instigante - do que podemos precisar? O que gostaríamos de ter conosco num lugar tão isolado? Questões como essa estimulam o leitor iniciante a refletir sobre suas escolhas e prioridades, além de provocá-lo para que use e abuse de sua imaginação! As rimas engraçadas e o desenho encantador de Laura Beatriz também fazem do livro um divertido companheiro para a descoberta do mundo das letras e da poesia.










Sobre a Professora:

Christiane Ferreira Ramos Mendonça é graduada em Pedagogia pela Universidade de Franca (UNIFRAN) e em Letras pelas Faculdades Integradas de Cataguases (FIC) com pós-graduação em Arte da Educação Infantil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).


Atualmente, atua como Professora para o Ensino do Uso de Biblioteca (PEUB) na Escola Estadual Guido Marlière, em Cataguases.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

19 de setembro: Virada da Educação MG


A Secretaria de Estado de Educação (SEE) encaminhou para as Superintendências Regionais de Ensino (SREs) um ofício circular no qual declara letivo o dia 19 de setembro, data em que será realizada o movimento Virada Educação Minas Gerais (VEM). As regionais deverão encaminhar o documento para as escolas estaduais e promover uma ampla divulgação do ofício. Segundo o documento, as escolas deverão recompor seus calendários, substituindo um dos dias letivos previsto inicialmente no calendário escolar pelo sábado, 19 de setembro. Ainda de acordo com o ofício, o término do ano letivo, marcado para o dia 17 de dezembro, deve ser mantido.

Orientações

Para orientar as escolas sobre a realização da Virada e incentivar a participação de toda comunidade, a Secretaria de Estado de Educação (SEE) encaminhou para as escolas e os educadores orientações e sugestões de atividades a serem desenvolvidas no dia 19. A proposta é que os espaços das escolas e de seus entornos sejam ocupados com atividades diversas, pensadas e organizadas pela comunidade escolar, envolvendo principalmente os adolescentes e jovens. O dia 19 de setembro não é o fim da Virada, mas sim mais uma etapa do movimento que seguirá construindo de forma coletiva e democrática ações que contribuíam para melhorar a educação em Minas e garantir o acesso de todos a esse direito.

A Virada Educação

O foco da Virada é o adolescente entre 15 e 17 anos. O movimento quer trazer o adolescente que está fora da escola de volta aos estudos. E também aproximar a escola do universo do adolescente, a partir do envolvimento de vários atores sociais que podem contribuir para a melhoria do ambiente escolar e do desenvolvimento intelectual e humano do estudante: pais, artistas, comunidade do entorno da escola, associações, educadores e o próprio adolescente, dentre outros.
Uma das ações da Virada é a realização de rodas de conversas nos territórios de desenvolvimento. Ao todo, serão realizadas 17 rodas. Dessas já foram realizadas dez nos seguintes territórios: Metropolitano (Belo Horizonte), Rio Doce (Governador Valadares), Zona da Mata (Juiz de Fora), Triângulo Norte (Uberlândia), Território Central (Curvelo), Vale do Aço (Caratinga), Vertentes (Barbacena) e Oeste (Divinópolis), Território Caparaó (Ponte Nova) e do Território Triângulo Sul (Uberaba).

Na Escola Estadual Guido Marlière

Apesar de oferecer somente os anos iniciais, nossa escola não pode ficar de fora. Atendendo à pedido dos alunos serão organizadas rodas de conversa com o tema "Afetividade e sexualidade". A convidada para bater um papo com as meninas é a Ginecologista Maria Ângela Girardi. Para falar com os meninos o convidado é o Dr. Sérgio Gouvêa. Também será realizada uma conversa sobre a "Afroconsciência" coordenada pela Supervisora Graziela e "Educação para a vida" com a Supervisora Cristina. Também está programada uma "Blitz" educativa para conscientizar os pais da importância de sua participação na escola e na vida dos alunos. Pais que acompanham as tarefas de casa e que incentivam os filhos a estudar provocam um verdadeiro salto de qualidade na aprendizagem das crianças.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

VISITA DA INSPETORA ESCOLAR

Hoje, dia 02 de julho, mais uma vez recebemos a visita da Inspetora Escolar. É muito importante sua presença.

O Inspetor Escolar trabalha estreitamente com a gestão de pessoal. Está sempre preocupado com a veracidade e atualização da escrituração e organização escolar para proporcionar segurança no processo de arquivos e no futuro, próximo e até cem anos, esteja resguardada para servir de acervo de pesquisas históricas ou da situação funcional dos servidores que almejam a aposentadoria.

 É uma pessoa que colabora na organização e funcionamento da escola e do ensino, a regularidade funcional dos corpos docente e discente, a existência de satisfatórios registros e documentação escolar…”(RESOLUÇÃO 305/83).


                                                   Josanne Maria Berno Netto Matheus.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Nossa Escola participando do Projeto: "Encontro com o escritor" - Edição 2015







O Escrevendo com Escritor é uma iniciativa de incentivo à leitura, à escrita e às artes, direcionada a escolas públicas, desenvolvida há nove anos no Instituto Francisca de Souza Peixoto com o patrocínio do Ministério da Cultura e da Companhia Industrial Cataguases. Os alunos se preparam com a orientação dos colaboradores do Instituto e de seus professores na escola e na Biblioteca Digital Josué Inácio Peixoto para receberem os escritores. As atividades culminam no encontro com o escritor ao final do projeto. Neste dia são apresentadas peças teatrais adaptadas dos livros, danças e músicas. Autores e crianças se conhecem pessoalmente e livros são lançados.

Este ano estão sendo reunidos 8 dos 17 escritores que participaram do projeto em suas edições anteriores. Ronaldo Simões,  Tomáz de Aquino,   Madu Costa, José Santos, Mauro Sérgio Fernandes,  Cláudio Martins,  Anna Cláudia Ramos, Silvio Costta. Desta forma o projeto amplia o atendimento aos beneficiados, suas opções de leitura, peças de teatro e contato com escritores. Também haverá a publicação de um livro organizado pela idealizadora e coordenadora do projeto, Andrea Toledo, “Conta Aqui, Conta Lá!!! Não para de Contar”, com histórias infantis escritas pelos escritores convidados.

No “Encontrão”, que aconteceu ontem dia 29/06 e que está acontecendo hoje dia 30/06 várias atividades estão sendo realizadas nas escolas envolvidas, no Instituto Francisca de Souza Peixoto, na Casa de Leitura Lya Botelho em Leopoldina e no PINA – Ponto de Interação nas Artes, este último direcionado a professores, acadêmicos e todos aqueles que gostam de ler e escrever. Os escritores foram reunidos para um bate-papo sobre contos de fadas, amor, golfinhos, caramujos, Zumbi dos Palmares, cidadania, casamento, assombração e tudo que sua imaginação mandar.

Além do patrocínio do Ministério da Cultura e da Companhia Industrial Cataguases e do suporte físico e humano do Instituto Francisca de Souza Peixoto, que acontece desde sua primeira edição, o projeto conta este ano com o apoio da Secretaria de Cultura de Cataguases, da Universidade do Estado de Minas Gerais, da Fábrica do Futuro, das Faculdades Sudamérica, da E. M. Flávia Dutra, da E. E. Coronel Vieira, da E. E. Guido Marlière, da E. M. Monsenhor Solindo, do Centro de Convivência da Criança e do Adolescente, do PROLER de Cataguases, da E. M. Lysis Brandão da Rocha, da Creche Tia Lilia, de escolas públicas de Leopoldina e da Casa de Leitura Lya Botelho também em Leopoldina.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Laboratório de Informática: espaço de construção do saber e do conhecimento.







Nossa escola está sempre buscando aperfeiçoar o seu processo de ensino e aprendizagem visando alcançar a excelência no atendimento ao aluno. Utilizar as novas ferramentas tecnológicas como apoio para alcançar este objetivo é uma estratégia da Direção e Supervisão Escolar desde 2014.


A capacitação dos Professores para uso das Tecnologias da Informação e Comunicação - as TIC's, é uma ação que foi reivindicada no Dia D e tem sido buscada cotidianamente entre nossos profissionais.

Pensando assim, a Direção da nossa escola está desenvolvendo o projeto de Informática na sala de aula. Primeiro, aconteceu a capacitação dos Professores. Em seguida, dois alunos de cada sala foram nomeados monitores e ajudarão os seus colegas nas aulas de Informática, em nossa escola.

Lembramos que a parceria com o Instituto Francisca de Souza Peixoto permanece. A utilização do Laboratório de Informática é mais uma ação que visa melhorar a qualidade do Ensino, pois utiliza jogos pedagógicos para melhorar a compreensão das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

Parabéns aos alunos monitores, professores e a toda comunidade escolar.

domingo, 7 de setembro de 2014

Foto do mês - Setembro

Reunião da Direção da E. E. Guido Marlière e as profissionais da Policlínica Municipal Dr. José Júber Ribeiro: 
Na foto: O Diretor Elias Júnior, a Psicopedagoga Renata, a Supervisora Cristina e 
a psicóloga Sinara.