domingo, 7 de setembro de 2014

Foto do mês - Setembro

Reunião da Direção da E. E. Guido Marlière e as profissionais da Policlínica Municipal Dr. José Júber Ribeiro: 
Na foto: O Diretor Elias Júnior, a Psicopedagoga Renata, a Supervisora Cristina e 
a psicóloga Sinara.

sábado, 23 de agosto de 2014

Sugestão de leitura: “Educomunicação: um campo de mediações”.

Foto disponível em:
http://2.bp.blogspot.com/-UBzYGUtbVJ4/Ukr6J_
inXLI/AAAAAAAABtY/On5m6PpTrwA/s1600/ismar.jpg
Lendo o artigo científico de Ismar de Oliveira Soares “Educomunicação: um campo de mediações” (Clique aqui para fazer download) , podemos concluir que a comunicação é algo inerente ao ser humano e nas últimas décadas tem-se constituído como uma importante ferramenta de produção cultural e de conhecimento. O autor ainda chama a atenção para a utilização dos meios de comunicação como algo a ser utilizado pela educação, partindo da realidade do educando e principalmente, envolvendo este educando na constituição de linguagens próprias de cada realidade. Vivemos numa era de “endeusamento” dos meios de comunicação social, pois a informação é tida como diferencail competitivo num mundo globalizado. Contudo, a apropriação da cultura por parte dos usuários dos meios de informação pode constituir-se em plataforma para uma ação educativa coerente com as necessidades atuais. Sob este prisma, o educador pode valer-se destes mesmos meios de comunicação para oportunizar a construção de conhecimento. Não adianta “demonizar” o consumo da informação, devemos assumi-lo como exercício de cidadania. A educomunicação trata-se de um modo de interação que afasta a ótica puramente instrumental da tecnologia comunicativa e informativa.

Paulo Freire e a Pedagogia da autonomia

Disponível em:
http://www.catedra.puc-rio.br/upload/catedra/paulofreire.jpg
Paulo Freire foi um dos maiores pedagogos da atualidade. Segundo o site Wikipédia “A sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele denominada educação bancária, tecnicista e alienante: o educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído; libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e criaria o rumo do seu aprendizado”. Portanto, o pensamento de Paulo Freire e Kaplun são condizentes com a pedagogia da autonomia, onde o conhecimento é construído a partir de uma situação concreta, da realidade do educando. Sendo assim,  a educomunicação é um referencial concreto deste modelo pois inclui o educando no processo de análise de sua prática como agente produtor de cultura e conhecimento, numa busca constante de diálogo e construção do saber.

Sugestão de site para pesquisa: Núcleo de Comunicação e Educação - USP


Conheçam o site : http://www.usp.br/nce/

O site do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE) da Universidade de São Paulo (USP), é uma fonte rica de informações e oportunidades para o educomunicador se especializar nesta área. 

Os textos, os links dos sites e todo o material disponibilizado constitui-se em um importante apoio àqueles que desejam levar o projeto para o chão de nossas escolas. Este instrumento pedagógico pode transformar a realidade da escola de maneira drástica, já que se constitui numa forma inovadora de produzir conhecimento. 

A Educomunicação é definida pelo Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (NCE/USP) como “o conjunto das ações destinadas a ampliar o coeficiente comunicativo das ações educativas, sejam as formais, as não formais e as informais, por meio da ampliação das habilidades de expressão dos membros das comunidades educativas, e de sua competência no manejo das tecnologias da informação, de modo a construir ecossistemas comunicativos abertos e democráticos, garantindo oportunidade de expressão para toda a comunidade”. 

O ecossistema comunicativo designa a organização do ambiente, a disponibilização dos recursos e o conjunto das ações que caracterizam determinado tipo de ação comunicacional.

O rádio na escola: por quê não?

Disponível em:
http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/ondas/Imagens/radio%20escola.jpg
O rádio é um meio de comunicação de massa que possui diversas variáveis que o elegem como um grande instrumento educomunicativo. É abrangente pois atinge os regionalismos respeitando as diferenças e construindo uma comunicação adaptável e flexível ao meio no qual está inserido. Também possui grande portabilidade, levando a sua mensagem desde os veículos em movimento até as academias ou salas de espera dos consultórios, além das residências. É instantâneo, ou seja, pode transmitir o evento no momento em que acontece. Permite a autonomia do ouvinte, pois exige somente a audição, dando liberdade de movimentos. Possui intercambialidade com o ouvinte, permitindo sua participação via carta, telefonema, etc. Possui uma linguagem simples, sem rodeios atingindo até mesmo uma pessoa analfabeta. Permite a transformação de uma informação em conhecimento, auxiliando a prevenção de doenças, permitindo estudar e outras formas de construção do conhecimento. Além de todas estas vantagens, o rádio possui baixo custo de investimento.

Relato de uma experiência Educomunicativa

Relato dos professores  Elias Júnior e Lucília
E. E. Guido Marlière - Projeto Escola em Tempo Integral
Junho de 2012

Experiência: 


Utilização de projetor de slides e curta-metragem na discussão dos tormentos dos alunos, seja na escola ou outros no dia-a-dia familiar.


Filme exibido: 
Disponível em:
http://www.jornalagora.com.br/uploads/galeria_fotos/16783_zoom.jpg
Pequenos Tormentos da Vida (21 min, RS, 2006)
Sinopse:  Quer saber qual a solução definitiva para o ensino no Brasil? Fique com a pureza da resposta das crianças ante a poesia de Mario Quintana. 
Temas: INFÂNCIA, LITERATURA

Tags: poesia, mario_quintana, crianças, sala_de_aula, educação


Ficha Técnica
Empresa Produtora: Cactus Intactos
Diretor: Gustavo Spolidoro
Roteiro: Gustavo Spolidoro
Produção: Jaqueline Beltrame
Fotografia: Gustavo Spolidoro, Vicente Moreno
Montagem: Vicente Moreno
Trilha Sonora Original: Pata de Elefante
Tipo do Filme: Colorido
Formato de Captação: MINIDV

O DVD Coleção Curta Na Escola – Literatura Brasileira apresenta uma seleção de cinco curtas-metragens que abordam o universo da nossa literatura, incluindo filmes sobre grandes autores brasileiros, como Ferreira Gullar, Mario Quintana e Patativa do Assaré, e adaptações literárias de obras de Machado de Assis e Luís Fernando Veríssimo.

Título: Convivendo com nossos tormentos

Objetivos
Construir com o aluno um canal de diálogo sobre os tormentos: dentro e fora da escola; Possibilitar o confrontamento com seus medos e ajudá-lo a superar da melhor maneira possível, entendendo que nossas limitações são oportunidades de crescimento no processo de aprendizagem.

Descrição:
Nossa turma é formada por alunos da Escola em Tempo Integral, um projeto que permite sua matrícula em dois períodos (Manhã e tarde) aumentando o tempo de permanência na escola. Escolhemos o filme “Pequenos tormentos da vida”, exibindo via internet, já que a escola não dispõe da coleção em DVD. 
Durante a exibição os alunos demonstraram muito interesse ao perceberem um roteiro com o qual se identificaram (ambiente escolar). A cena dos alunos correndo pelas escadas causou bastante alvoroço, porque nossa escola também dispõe de escadas em seus acessos. 
Posteriormente, iniciamos um diálogo, no qual todos puderam classificar seus medos, de acordo com o que foi proposto pela professora no filme: pequenos, médios e grandes tormentos. “Tenho medo de Matemática. Começo a tremer quando chega a hora da aula”, disse uma aluna. Primeiramente falamos dos medos que a escola nos apresenta e como lidamos com eles. A maior preocupação mencionada foram as matérias em si: Matemática, Literatura e Português foram os grandes tormentos citados por eles. Em seguida, propomos um trabalho de pintura com guache, em papel ofício, mostrando os grandes tormentos que cada um vivencia no dia a dia. Sob este aspecto, identificamos violência familiar, desemprego, alcoolismo, frágeis laços de afetividade com entes queridos e muita carência afetiva.
Após a visualização destes cenários, dialogamos um plano de superação destes tormentos: Na Matemática, propomos a tabuada musical para facilitar a aprendizagem. Já estamos executando e os alunos estão adorando. Estamos até fazendo coreografias para apresentar na Sexta Musical, aos demais alunos da escola. Na disciplina Português, optamos por reforçar a leitura utilizando gibis, para incentivar a ludicidade e o gosto pela leitura. Os alunos que não sabem ler (defasagem) estão sendo incentivados a ler junto com os colegas, em duplas, promovendo cooperação e espírito de solidariedade. Os Gibis foram doados aos alunos que poderão levá-los para casa e aumentar o tempo de contato com os textos, que versam sobre cidadania e ética, do Instituto Maurício de Souza, com apoio da Controladoria Geral da União. Na Literatura, propomos fazer uma oficina de teatro de bonecos (Mamulengo), adaptando clássicos infantis para serem apresentados aos demais alunos da escola e ao Lar de Idosos, próximo à nossa escola. Começaremos no próximo mês, já que estamos às vésperas de férias do meio de ano.
Quanto aos tormentos familiares, os professores da turma decidiram estabelecer maior diálogo com as famílias, enviando pequenas tarefas e bilhetes e sempre que possível realizando atividades que possam promover a interação da família, alunos e escola. No planejamento semanal, estão sendo contemplados momentos como aulas de hidroginástica, exposição de fotografias realizadas pelos alunos e confecção de uma colcha de retalhos, pintadas pelos próprios familiares. Sobre a colcha, cada família pintará um retalho, com o tema “O que é uma família?” e iremos confeccionar uma grande colcha, que será usada em momentos de leitura, nossa sala de aula, no pátio da escola ou embaixo de uma árvore em praça pública.

Comentários
A experiência da exibição do curta nos possibilitou entender o universo da criança e visualizar o cenário de medo que rodeio o imaginário infantil. Muito mais que apenas ver, julgamos esta realidade e propomos um plano de intervenção. Este tripé (VER-JULGAR-AGIR) está transformando qualitativamente a aprendizagem de nossos alunos e promovendo grande satisfação aos professores envolvidos, uma vez que conseguimos visualizar os tormentos, não como nós traumáticos e sim como uma possibilidade de crescer como seres humanos.

Rádio Escola na Bahia transforma o intervalo dos alunos em momento de entretenimento e educação

Separamos hoje, uma experiência bem sucedida de utilização do rádio nas escolas. Trata-se da Rádio CEAB – Paripe- Salvador – Bahia. Integrada ao contexto do Colégio Estadual Almirante Barroso, em Paripe, a rádio transformou os intervalos das aulas em momentos de informação e entretenimento. O que me chamou a atenção é a possibilidade de integração do entretenimento aliado à educomunicação. As possibilidades de utilização desta ferramenta como meio de socialização e inclusão social, além de cidadania é motivo de justificar sua presença no cotidiano escolar.


De sobremaneira o uso da tecnologia para a mediação de conflitos e a promoção de valores humanos e solidários na escola deverá ser sempre o eixo central da educomunicação; Não há como trabalhar educomunicação sem ter em mente a necessidade de estabelecer estes valores humanos que promovam o crescimento pessoal. Não basta ter a tecnologia ou o domínio da técnica em si. É necessário que a tecnologia seja um meio e não um fim. A tecnologia não deve ser usada como uma moeda de marketing educacional. Não raras vezes podemos cair em tentação ao utilizar estas tecnologias como um fim em si mesmo e isto não basta para construir um processo de ensino-aprendizagem coerente com as propostas de uma escola cidadã que forma seus alunos para a vida e não apenas para o trabalho.

Vamos conhecê-la? Clique no vídeo:

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Dia D: Toda escola pode fazer a diferença!

Plano de Intervenção Pedagógica: o foco é o aluno!

Todas as escolas mineiras nesta quarta-feira (13/08/14) deram uma parada nas atividades cotidianas para realizar o Dia D: “Toda Escola pode fazer a diferença". A data é um marco no planejamento das ações pedagógicas de todos os agentes da comunidade Escolar. 

O principal objetivo do Dia D é identificar quais as "fraquezas" apresentadas pela escola e as “oportunidades” de melhoria dos seus processos objetivando diminuir o insucesso escolar. Propor uma intervenção focada nestes "gargalos" é a grande missão do Dia D.  

O Dia D é uma ação pedagógica, instituída pela SEE (Secretaria de Estado da Educação) em 2007 e que acontece nas escolas todos os anos. 

Em nossa escola o dia foi de muito trabalho. Recebemos a visita da Diretora da SRE/Leopoldina Luciane Carneiro de Mendonça que colaborou no direcionamento dos encaminhamentos propostos para o dia. Os Professores e servidores concentraram suas análises nos índices das avaliações externas e internas e traçaram objetivos de intervenção nos pontos que consideraram prioritários para melhorar a qualidade de Ensino. De uma forma geral, a E. E. Guido Marlière destaca-se por suas metas elevadas e o seu IDEB de 6,3 (numa escala que varia de 1 a 10). Esse índice é considerado muito bom. Nos países desenvolvidos a média é 6, e o Brasil pretende que todas as escolas atinjam este índice até 2022. Nossa escola portanto, está dentro do nível recomendado para países desenvolvidos.

Analisando os resultados do PROALFA (3º ano), PROEB (5º ano) e Prova Brasil (5º ano) em 2013, detectou-se uma evolução considerável na disciplina Matemática e a necessidade de intensificar ações de Língua Portuguesa para garantir que as metas sejam atingidas. Após analisar as avaliações externas, a escola também olhou para suas avaliações internas, ao estudar e ler os dados de 2014 através das avaliações formativas. Elas aconteceram dentro da sala de aula no primeiro semestre e foram realizadas pelos próprios Professores da escola. De uma forma geral, a escola está no caminho certo buscando manter um patamar de elevadas metas nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Apesar deste resultado a comunidade escolar deve ficar atenta para os casos (ainda existentes) de alunos em baixo desempenho e combater os casos de evasão escolar e infrequência. 

Outra questão importante para que o aluno alcance um nível recomendável, é a participação da família. Pesquisas demonstram que o aluno que é acompanhado de perto pelo pai/mãe/responsável comprovadamente demonstra maior capacidade de assimilação e aprendizagem. É desafio para nossa escola, estimular que os pais participem cada dia mais da vida escolar de seus filhos.

Após estas discussões, os Professores e Servidores traçaram um novo plano de Intervenção Pedagógica para 2014 e primeiro semestre de 2015. Ficou definido que a principal missão do PIP 2014 é intensificar as ações de apoio escolar, execução do projeto "60 planos" e "cabe na mala" e organizar o calendário do reforço escolar. 

Este plano, elaborado com as contribuições dos Professores e Servidores agora sofrerá alguns pequenos ajustes na quinta e sexta-feira e será apresentado à comunidade Escolar neste sábado, dia 16/08/2014 à partir de 8h. Este dia será de apresentação aos pais da comunidade escolar e é chamado de Dia D: “Toda comunidade Participando". Trata-se da oportunidade dos pais e outros segmentos da comunidade escolar conhecerem as decisões do PIP 2014 e propor ajustes e melhorias para a sua redação final.

domingo, 10 de agosto de 2014

Foto do mês - Agosto 2014

Alunos do 3º ano da Professora Meire apresentam a Hora Cívica
"No triste navio negreiro, no porão, alguém sempre morria

e aquele que sobrava era comprado, por fazendeiro à revelia..."

sábado, 9 de agosto de 2014

Games na Escola: Como assim?

- Menino, sai desse vídeo-game e vai estudar!

Não era assim que sua mãe dizia antigamente? Vixi, antigamente. Esta palavra ganha força quando descobrimos que agora para aprender não é necessário estar longe dos "games". Mas muita calma nessa hora: não é qualquer jogo que estimula a aprendizagem. Existem sites específicos que auxiliam o Professor e os pais no processo de alfabetização e letramento. Um exemplo é o "Escola Games". O site tornou-se referência para muitas escolas e estudante do Ensino Fundamental pois é uma plataforma multimídia que possui 66 jogos educativos, desenvolvidos com acompanhamento pedagógico, para crianças a partir de 5 anos, e estão relacionados aos temas de matérias como português, matemática, geografia, história, ciência, inglês e meio ambiente.O Escola Games ainda disponibiliza alguns dos seus jogos gratuitamente para smartphones e tablets  (sistema android), ou seja: ele pode ser usado no laboratório de informática da escola mas também pode estar acessível ao aluno como atividade de reforço, unindo o útil ao agradável.

Existem outros sites com o mesmo objetivo do Escola Games. Vamos dar dicas e links no final desse post. Fiquem atentos.

O jogo "Sopa de Letrinhas é um dos mais
acessados no site "Escola Games"
Para o site "Corujas digitais":
"O uso de elementos dos jogos, como níveis, competição, estratégia –  já é uma realidade em algumas escolas brasileiras. Muitos projetos estão surgindo e alguns sites independentes possuem jogos educativos simples e gratuitos que deixam a sala de aula mais interessante e atrativa para os nativos digitais".

Mas tem que ter internet para usar jogos educacionais?

Nããããããããoooooooooooooooooo!!!!!!!

O Linux Educacional é um exemplo de como pode-se utilizar o PC sem ter aceso à grande rede mundial de computadores. É só baixar o arquivo e instalar no seu computador. Quanto custa? É de graça! (Veja endereço no final do post).

O Linux Educacional é composto pelos seguintes programas:

1. Ambiente de programação

Linguagem Logo (KTurtle)
Linguagem de Programação (Squeak): O Squeak é um e-toy, ou seja, um brinquedo digital.

2. Ciência

Tabela Periódica dos Elementos (Kalzium)- É um programa que além de apresentar as informações sobre os elementos químicos, permite conhecer e explorar todos os recursos que a Tabela Periódica oferece.

3. Física

Simulador físico interativo (Step)- É um simulador interativo de física que permite alterar qualquer propriedade dos corpos ou forças e verificar as mudanças que podem ocorrer de acordo com as leis da física, durante a experimentação.

4. Geografia

Globo na área de trabalho (Marble)
Planetário virtual (KStars)
Treinamento em Geografia (KGeography), que possui uma interessante coleção de mapas interativos.

5. Idiomas

Aprender o Alfabeto (KLettres)
Ferramenta de referência/Estudo do Japonês (Kiten)
Jogo da forca (KHanMan)
Jogo da Ordenação de Letras (Kanagram)-esse software auxília na ampliação de vocabulário em português, inglês e espanhol, pois tem como característica letras embaralhadas em que o aluno deve descobrir qual a palavra. Tem diferentes níveis de dificuldade.
Treinador de Vocabulário (Parley)
Babbel: Este programa proporciona o aprendizado da língua escolhida de forma prática e acessível a qualquer pessoa que esteja interessada em adquirir o conhecimento de uma língua estrangeira.

6. Jogos

41 jogos, incluindo sudoku, xadrez, TuxMath e Homem-Batata
Este programa possibilita autonomia ao aluno e ao professor, os quais podem trabalhar em uma relação cooperativa e contextualizada com os conteúdos a serem trabalhados na escola.

7. Matemática

Calculadora gráfica (KAlgebra)
Desenho com funções matemáticas (KmPlot)
Exercícios com frações (KBruch) - este software ajuda a entender como podemos adicionar frações utilizando frações equivalentes.
Matemática dinâmica (GeoGebra)
Geometria dinâmica (Kig)
Interface para softwares matemáticos (Cantor)
Teoria dos gráficos (Rocs)
Gerador de gráficos (Winplot)

8. Multidisciplinar

Série educacional (GCompris) - um conjunto de jogos educacionais para crianças que tem como característica principal a descoberta e a ludicidade onde os alunos aprendem brincando.
Desenho (Tux Paint) - excelente software que disponibiliza ferramentas com variados recursos que possibilitam criar desafios e situações de aprendizagens dinâmicos e colaborativos como a composição de paisagens usando os diferentes carimbos e/ou desenhando suas próprias criações e composições.

9. Português

Jogo Simon Diz (Blinken)- É um jogo de memória eletrônico dos anos de 1970. Em sua tela principal há 4 botões coloridos que ao serem acendidos produzem um som. A pessoa interage com o programa repetindo a sequencia apresentada.
Treinador de vocabulário (KWordQuiz) - É um jogo de palavras, o qual pode ser considerado interdisciplinar. Há diversas possibilidades de sua utilização, por exemplo, em Língua Portuguesa, trabalhar as habilidades de Semântica e Sintaxe, como a análise morfológica (substantivo, adjetivos, numerais etc.) e análise sintática (sujeito e predicado).


Então: o que você está esperando? Vamos ao jogo!

DICAS DE SITES INTERESSANTES:


Site Escola Games:
  • http://www.escolagames.com.br/


Outros site de jogos educacionais:
  • http://www.siteseducativos.com.br/
  • http://www.smartkids.com.br/
  • http://revistaescola.abril.com.br/jogos/
  • http://revistaescola.abril.com.br/brincadeiras-regionais/


Download do Gcompris:
  • http://www.superdownloads.com.br/download/194/gcompris-windows/


Download do jogo da Forca:
  • http://www.superdownloads.com.br/download/182/jogo-da-forca-2-1/


Download do Tux Math:
  • http://www.superdownloads.com.br/download/138/tuxmath/


Download de outros jogos educacionais:
  • http://www.superdownloads.com.br/Windows/capa.educacionais-criancas.html


Dicas de 51 sites educativos para pesquisar no Google
Indicados pelo site "Educar para crescer"


  1. Atividades Educativas    
  2. Brinque Book    
  3. Cidade dos Direitos    
  4. Club Penguin    
  5. Clube do Chamequinho    
  6. Clubinho Sabesp    
  7. Cocoricó    
  8. Discovery Kids Brasil    
  9. Earth Cam for Kids    
  10. EcoKids    
  11. Educação Infantil    
  12. Eletrobras Furnas    
  13. Escola Games    
  14. Guardiões da Biosfera    
  15. Guia do Estudante    
  16. Guia dos Curiosos    
  17. Instituto da Água    
  18. Jogos Educativos    
  19. Jogos para Crianças    
  20. Livro Clip    
  21. Ludotech    
  22. Máquina de Quadrinhos da Turma da Mônica    
  23. Meleca    
  24. Migux    
  25. Mosaico.Edu    
  26. Mundo do Sítio    
  27. Nova Escola    
  28. O Pequeno Cientista    
  29. Orisinal    
  30. Os Abelhudos    
  31. Pequeno Artista    
  32. Pintores Famosos    
  33. Plenarinho    
  34. Povos Indígenas no Brasil Mirim    
  35. Q Divertido    
  36. Recreio    
  37. Ruth Rocha    
  38. Saúde Animal    
  39. Senninha    
  40. Sítio do Pica-Pau Amarelo    
  41. Smart Kids    
  42. Só Matemática    
  43. SuperMundo    
  44. Tainá 3    
  45. Terra Crianças    
  46. The Table Trees    
  47. Tribo do Guaraná    
  48. TV Rá Tim Bum    
  49. Unicef Kids    
  50. UOL Crianças    
  51. Zoológico de São Paulo

Usando a música para aprender a tabuada

   Cantar é uma forma de expressar nossa cultura, idéias e principalmente nosso estado de espírito. Matemática e Música estão intimamente ligadas e podem ser usadas pelo Professor, em sala de aula.
Para a Wikipédia: " Os teóricos da música com frequência usam a matemática para entender a estrutura musical e comunicar novas maneiras de ouvir música. Isto levou a aplicações musicais da teoria dos conjuntos, álgebra abstrata e teoria dos números. Os estudiosos da música também usaram a matemática para entender as escalas musicais, e alguns compositores incorporaram a proporção áurea e o número de Fibonacci em seu trabalho".

O que algumas pessoas não sabem é que a música pode ajudar a memorizar dados, que se transformam em informações importantes e se bem utilizadas geram conhecimento. Desde os primórdios da humanidade os sons foram utilizados para a comunicação dos seres humanos. Na escola não é diferente: o ritmo, o som e a interação social envolve o aluno, estimula a participação, desperta a curiosidade e oferece ao Professor a oportunidade de apresentar uma aula diferente. 

Apresentamos uma experiência diferente de memorizar a tabuada através da música. Esperamos que possa ajudar nossos alunos. 

Vamos assistir e aprender?



"Sozinho, computador na sala de aula não faz nada", diz pesquisador

Edvaldo Couto é Professor da Universidade Federal da Bahia
Foto: http://gitsufba.net/simsocial2012/wp-content/uploads/2012/10/couto-1.jpg
"A mera presença dos objetos técnicos em sala de aula não significa necessariamente inovação. Pode até ser um grande retrocesso. O computador sozinho não faz nada". A afirmação é de Edvaldo Couto, professor da UFBA (Universidade Federal da Bahia) e pesquisador nas áreas de cibercultura, tecnologias educacionais e criação de narrativas em ambientes digitais. Doutor em Educação pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Couto é defensor do "uso de toda e qualquer tecnologia em sala de aula", mas desde que acompanhada de objetivos e métodos.

Ele defende que nessa nova era tecnológica, o professor tem um novo papel. "O professor não é mais aquele que transmite um determinado saber pronto. Ser professor na cultura digital implica coordenar, orientar, incentivar a aprendizagem colaborativa e cada vez mais personalizada", disse Couto nessa entrevista ao Porvir.

Couto foi palestrante em duas edições do congresso InovaEduca 3.0 –que discute práticas inovadoras na educação.  Na conversa, ele também defende que o conceito de educação 3.0 só terá sucesso no Brasil quando alguns problemas estiveram solucionados, como a falta de infraestrutura nas escolas e a má formação tecnológica dos professores.

Leia a íntegra da entrevista:

Como usar a tecnologia de forma inovadora?

Edvaldo Couto - A Educação 3.0 é a tecnologia de pessoas, que integra pessoas. Para usar as tecnologias digitais de forma inovadora nas práticas docentes precisamos solucionar simultaneamente três problemas:

1 – Melhorar a infraestrutura tecnológica. Existem escolas que receberam computadores e não têm luz elétrica ou acesso à internet. Muitas escolas não têm água potável, não têm biblioteca, não tem sequer professores. Para complicar, os computadores são em número limitado, não tem para todos. É preciso ampliar e criar novas políticas públicas capazes de construir uma boa infraestrutura tecnológica nas escolas.

2 – Melhorar o acesso à rede. A banda larga no Brasil é uma piada. É preciso investir e melhorar a banda larga, entender que conexão é uma necessidade básica da população. Os custos no Brasil, por um serviço sempre ruim, são altíssimos. Precisa reduzir drasticamente o custo e ampliar a velocidade da rede. A internet veloz precisa estar disponível nas escolas. Não pode ser um projeto de algumas escolas particulares e muito caras. Deve ser presença em todas as escolas. Em cada escola pública.

3 – Formar adequadamente os professores para a cultura digital. Muitos professores não sabem o quê nem como fazer uso das tecnologias digitais em suas práticas docentes. Não pode ser apenas um cursinho de poucas horas para ensinar a ligar e desligar aparelhos. Os professores devem ser letrados digitalmente, ter autonomia e liberdade, precisam ser sujeitos integrados na cultura digital.

Esses três pontos na verdade ressaltam que, quando se fala em tecnologias digitais não mais falamos em máquinas, mas em pessoas conectadas, fazendo coisas incríveis porque estão juntas, trabalham em parcerias, de modo coletivo. Se as pessoas não estiverem conectadas e não tiverem liberdade para discutir e criar, nada mudará na educação.

Uma de suas pesquisas é voltada para as Narrativas de Professores nas Redes Sociais Digitais. Como elas podem auxiliar no processo de aprendizado?

Edvaldo Couto - É possível que o mais extraordinário da nossa época seja o fato de qualquer pessoa conectada a internet poder narrar a sua história, contar sobre o seu modo de ver os acontecimentos, opinar sobre um produto, discutir e difundir ideias. A Web 3.0 potencializou essa condição e permitiu a cada um narrar e publicar suas experiências. Então, as narrativas, sobretudo as pessoais, se multiplicam a cada dia nessa esfera pública que é a rede. Muitos professores vivem conectados, são incríveis narradores de si, mas, sobretudo, de suas práticas docentes. Essas narrativas de professores, especialmente nas redes sociais digitais, orientam, estimulam e se misturam a milhares de outras narrativas de alunos. Qualquer processo de ensino e aprendizagem se mostra mais rico e interessante em meio a essas trocas contínuas.

Como deve ser o processo de integração desse professor na cultura das redes sociais?

Edvaldo Couto - Vivemos uma estimulante e sedutora cultura das redes sociais digitais. Muitos são os professores integrados a algumas dessas redes, mas poucos usam as potencialidades desses ambientes nas suas práticas pedagógicas. Esse parece ser o nosso maior desafio: incentivar professores a inovarem práticas docentes usando as redes sociais digitais. E aqui o importante não é apenas distribuir tarefas, mas, principalmente, criar e manter espaços contínuos e ativos de discussões, produções e difusões de conhecimentos.

E como definir a Educação 3.0?

Edvaldo Couto - A educação 3.0 traz as tecnologias digitais para a sala de aula para estimular a produção e a troca de conhecimentos. A ênfase não deve estar nos objetos técnicos, seus ambientes e aplicativos, mas nas interações, nas trocas, no fazer coletivo. Então a sala de aula passa a ser qualquer ambiente onde as pessoas se conectam umas as outras e criam, encontram soluções para seus problemas, enfrentam coletivamente seus dilemas. Onde tem pessoas conectadas, tem ensino e aprendizagem mediados por tecnologias digitais.  O professor não é mais aquele que transmite um determinado saber pronto. Ser professor na cultura digital implica coordenar, orientar, incentivar a aprendizagem colaborativa e cada vez mais personalizada. Não se trata mais de uma mesma tarefa para todos num determinado espaço e tempo. O professor agora é aquele que coordena as atividades em torno de algum problema, ou de determinados problemas. Assim, muitos grupos, em diferentes espaços e tempos, podem trabalhar em conjunto. Cada professor, cada aluno, pode abrir uma frente de investigação e todos podem compartilhar dúvidas e descobertas. A troca contínua de experiências passa a ser um valor fundamental da Educação 3.0. Ela depende menos dos objetos técnicos utilizados e mais das articulações que são feitas. Estar conectado passa a ser a condição desse "estar junto e produzir coletivamente".

Como ela tem sido usada no Brasil?

Edvaldo Couto - Essas experiências estão presentes em muitas escolas no Brasil. Mas ainda não é o suficiente porque em muitos ambientes escolares o modelo trasmissivo impera. Os usos frequentes das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem vão mudar radicalmente o modo como concebemos a educação. Essas mudanças já podem ser percebida onde encontramos professores e alunos engajados, motivados e prontos para enfrentar os desafios de hoje e do futuro. O importante aqui é perceber que o aprendizado se dá por meio de ações continuadas, que não se restringem às oportunidades apresentadas pelo professor, dentro de uma sala de aula tradicional. As pessoas estão cada vez mais conectadas e isso permite explorar muitas possibilidades, criar de muitas maneiras, cada um pode desenvolver o seu ritmo de aprendizagem, abrir-se para experiências sempre renovadas.

Como seria a educação ideal para os próximos 5 (talvez 10) anos?

Edvaldo Couto - Não me agrada muito pensar em certas visões tão difundidas de alunos enfileirados na frente do computador. Com as tecnologias móveis e cada vez menores as pessoas estão conectadas umas às outras por meio de muitos aparelhos. A tendência é que esses aparelhos se tornem progressivamente quase imperceptíveis. Hoje já falamos numa internet corporal. Cada corpo se conectará a outros corpos. As máquinas, como intermediárias da conexão, poderão desaparecer. Restarão as pessoas conectadas e inventivas. Essa seria a realização mais plena do ciborgue. As escolas tradicionais funcionarão ainda por muito tempo e provavelmente algumas gerações ainda lutarão por inovações pedagógicas sempre aprisionadas por burocracias na gestão escolar. Os avanços serão tímidos, mas já importantes, como alguns já citados. Viveremos ainda um bom tempo entre paredes e redes. Mas também é possível desejar e imaginar que brevemente as paredes poderão ser derrubadas e que a escola será não um lugar, mas a extraordinária rede de conexões das pessoas cada vez mais empenhadas em processos de ensino e aprendizagem colaborativos. Aí a sociedade do conhecimento será de fato construída e vivenciada democraticamente.

Fonte:

Site Uol Educação.

Disponível em: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/27/tecnologia-na-sala-de-aula-computador-sozinho-nao-faz-nada-diz-pesquisador.htm

Alunos do 4º Ano participam de Oficina de Reciclagem


A turma do 4º ano da professora Alyne participou no dia 05 de junho, (data em que se comemora o dia do meio ambiente) de uma Oficina de Reciclagem na Chácara Dona Catarina, ministrada pela Coordenadora de Projetos de Educação Ambiental, do Instituto Francisca de Souza Peixoto, Graziela Amorim. Foi trabalhado com os alunos anteriormente à realização da oficina a consciência ecológica, a importância da reciclagem e o destino do lixo nas cidades.
Os alunos produziram um texto coletivo, relatando o que aprenderam e como foram suas participações na oficina.



A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM


Aprendemos muitas coisas legais sobre a reciclagem. Vimos que reciclar é o mesmo que aproveitar algo que já foi usado. A reciclagem é muito importante e nós precisamos dela, ainda mais hoje, que as cidades estão muito poluídas e sujas. Nós aprendemos que nem tudo o que se joga fora é lixo, muitas coisas dá para aproveitar fazendo várias outras. Alguns dos lixos de nossas casas podem ser reaproveitados, tais como garrafas, vidros, plásticos, papel, etc.                                                                                                      
A reciclagem ajuda na diminuição do lixo e da poluição. A reciclagem ajuda a natureza e o planeta. Aprendemos que devemos jogar lixo nos latões com tampa e não no chão; não podemos jogar lixo em terrenos abandonados, pois se jogarmos podemos atrair animais que transmitem doenças. Temos que cuidar da natureza e não maltratá-la, pois é muito importante ajudar o meio ambiente onde todos nós vivemos.  
Gostamos muito de participar da oficina de reciclagem, com cem garrafinhas de plástico que iriam para o lixo, fizemos lindos chaveirinhos. Podemos usar vários objetos, como tampas de garrafas, vidros de iogurte, brinquedos quebrados, etc para fazer novos brinquedos divertidos. E lá haviam muitos outros objetos reciclados, como vasos de flores, abajur, porta revistas, etc.                                                                                                                        
Achamos o máximo nós mesmos podermos criar alguns brinquedos com materiais que iriam para o lixo. Pensamos que todos deveriam aprender a reciclar. Nós gostaríamos de participar outras vezes de projetos de reciclagem, pois foi muito bom e muito divertido fazer o chaveirinho: gostamos do resultado e estamos usando em nossas mochilas.